Aluno do Colégio Santo Américo está na etapa final da seletiva da OBA para as Olimpíadas Internacionais
Estudante está na elite da competição
Rafael Alves Pires, aluno da 3ª série do Ensino Médio do Colégio Santo Américo, foi classificado para a última fase da seletiva da OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astrofísica) que prepara um seleto grupo de jovens para as olimpíadas internacionais OLAA (Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica) e IOAA (Internacional Olympiad of Astronomy and Astrophysics).
Os alunos do Santo Américo têm se destacado em algumas olimpíadas científicas e, em 2020, em plena pandemia, os estudantes do colégio conquistaram 90 medalhas nas competições OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica) e MOBFOG (Mostra Brasileira de Foguetes), demonstrando o esforço da equipe docente em incentivar e preparar os estudantes. A participação em olimpíadas como a OBA aprimora o conhecimento do aluno e agrega valor ao seu currículo acadêmico.
O aluno Rafael Alves Pires concorreu com cerca de 10 mil alunos de todo o país, na primeira fase da seletiva e agora, nesta 3ª etapa, está entre os 40 melhores do Brasil. “Temos tido ótimos resultados no Santo Américo. Alunos que foram convidados para a jornada espacial e alunos que foram convidados para as etapas internacionais da OBM, OBF, OBA. O colégio tinha vários participantes nas listas de convites para eventos e viagens nacionais e internacionais, porém, por causa da pandemia, os eventos presenciais foram cancelados”, conta o professor Carlos Humberto de Oliveira, orientador da área de Física e Astronomia do Colégio Santo Américo.
No Santo Américo os alunos recebem, além de incentivo, ferramentas de capacitação para as diferentes olimpíadas científicas. “Nossa grade curricular já capacita o aluno para as olimpíadas, porém, devido ao grau de dificuldade e concorrência que as competições têm oferecido nos últimos anos, era necessário algo mais. Assim, em 2019 implantamos eletivas especiais para nossos alunos treinarem e se prepararem melhor, como as eletivas de Astronomia, Aprofundamento de Matemática, Física, Química, Biologia, Português, entre outras”, conta o orientador.
Cada vez mais as olimpíadas científicas têm se tornado atrativas para alunos do Ensino Médio. “Instituições como UNICAMP, UNESP e USP aceitam, como forma de ingresso em seus cursos, alunos medalhistas em olimpíadas de renome. Quanto mais medalhas e certificados um aluno consegue para seu currículo, mais pontos ele soma e mais atrativo ele se torna para estas instituições. Além disso, as competições oferecem oportunidades de conhecer instituições como ITA e INPE, e participar de eventos e viagens nacionais e internacionais”, finaliza Carlos Humberto de Oliveira.